Lua céu, e nó no coração Noite sombria e minha mente mergulhada Na solidão Doce escuridão Que me consome aos poucos Me deixa sem ar Morto por dentro Doce solidão Caminhando sem rumo Aos poucos eu sumo Na neblina que insiste em me corromper E em minha mente, tu sem solução A esperança escorre Entre os dedos, das minhas mãos E ao longe vejo você Gritando adeus E aos poucos desvanecer Ao amanhecer Eu trago algo Enquanto minha mente paira solta Pra não me perder E ao amanhecer Maldita ressaca, melancólica Que vem me faz enlouquecer Doce solidão Caminhando sem rumo Aos poucos eu sumo Na neblina que insiste em me corromper E em minha mente, tu sem solução A esperança escorre Entre os dedos, das minhas mãos E ao longe vejo você Gritando adeus E aos poucos desvanecer