Jibun igai mina shine Tte no wa mou shinitee Tte no to dougida danchi kara no sanninshou shite Sabireta gaiheki ni sui sashi no tabako oshitsuke Genba kantoku no dogou ni tsuba o haite yuugure Mou kiete kure imada kashu to shite wa mumei Boroboro ni naru made hataraite kuu meshi wa ume Kedo ashita ni wa bakkure Gaman nintai to wa muen Konna boku ni hikari ga sasunara hayaku sou shite kure Kaitai sagyou soupu ofisu setagaya no shougakkou Yutakana kokoro jousou kyouiku de genjitsu o egakou Asubesuto suikomi wataru genba wa oni bakari Kousho sagyou anzen tai na nashi de jinsei tsunawatari Konna hazu janakatta atama de kurikaeshi Kore de nanbyakkai me ka no jinsei no furidashi Mou muri kamo ne Inoru kiryoku mo nai ryuusei Ano hi kitai shita boku no sainou kahou shuusei Doryoku tsumiageta rouryoku wa kekkyoku torou Sorenara me no mae ni aru damin o musaborou Kinou dekita hazu no seiki no meikyoku wa haite Suteru hodo aru dasaku ni mo umoreru dasakuda Hokori darake no sagyougi tsumetai shisen Yamanotesen tokuni harajuku yori minami wa aite Haiyuu bando man sonohigurashi ni houmuresu Rirekisho nashi de haken saee reru koumuten Jimusho man chuuhai de kanpai no seiten Furukabu no menmen marude gendai no kanikousen Dakyou de sa reruga mama no sakushu Ase o sake de uruosu sanagara yoitomakenouta ka sanya buruusu Yumemigachina baka to girigiri no yatsura ga tsudoi kigatsuitara Boku mo sonna ippa no hitori Deisui ni makasete genjitsu o zurakatta yume mo kie Chatta kyou no shigoto mo tsurakatta Sunakku no saraarai sougeiji yamadorokkoi ouminato jieitai No guchi ni wa hidoku waruyoi Shidai ni fueru hitorigoto ano hi no dogou Hankyou suru ekou iya mate kore wa moshika shitara genchou Furasshu bakku de kotoba o kaku matchi ponpuna jishoukoui Shukumei to wa kikoe ga iiga you wa ten no ii noroida Haya agari no deisui no hate ni furafura no jiishiki ga Hetana kanguri o shi dasu mae ni mou nemuru ka Jibun igai minna shine Tte no wa mou shinitee Tte no to dougida warui no wa boku ka sekai ka Chidoriashi ja furusato ni fukukaze datte tsumete Konna nja seken datte iza tte tokiniha tsurenee Furuete asayake gaitou no eri o tate Isande de tetta hazu no furusato ni mata tatte Mou koko ni wa irarenee Jiboujikina ashidori de Wakatta mou dete ku yo Boku wa sukkari shirafu de Oimowakakimo yopparai no sanzen sekai de Ware koso ga junsuinaru mattouna shirafu de Itami makkoukara kurai utau meitei irazu de Seinen wa shiyo o kaku hanareta inkina mure Zokusuru basho ga nai tte basho ni wa nukenuke to zokushite Name au kizuato wa mitsu no you ni ame Sono kabi kusai chikashitsu kara wa sassato nukedashite Mukidashi no hada de uketomeru genjitsu no ame Quando alguém deseja a morte de todos Eles querem isso pra si Assim diz algum terceiro de seu apartamento Trabalhadores fumam contra a parede de um edifício E cuspiram no som do fole do capataz no crepúsculo Você não saíra deste, ainda, poeta sem nome? A marmita depois de um dia de trabalho, faz isso valer Mas amanhã, estarei forte enquanto ofereço nada Eu tenho paciência o suficiente Se os holofotes devem recair sobre mim, que caiam então! Aqueles na demolição, puteiros, escritórios Todos do puritanismo escolar.a realidade assim é feita Suga asbesto e passa por demônios quando passeia Um aproveitamento de segurança separa construções de caminhadas em cordas-bambas A mente corre. Não era suposto ser assim A vida balança como pêndulo, infinitamente Mas, o que importa? Nem estrelas cadentes realizam desejos Apostei em meu talento, e vi tudo cair Se é verdade que não há valor em se levar Por bootstraps, então inveje aqueles que fazem pouco Quando minha composição do milênio chegava ao fim Eu vi que era uma negação e enterrei com as outras Essas sujas roupas de trabalho, inspiram julgamentos E quanto mais ao sul, mais elas pinicam Atores e músicos sem casas e sem currículos Forçados a fazer bicos apenas pra viver Em frente ao escritório, os velhos queimam o clima Um giro moderno numa pegada se sucesso no mar Ser forçado à comprometer-se é igual a exploração Eles suam álcool aos sons de barracos velhos e blues clássico Tolos se reúnem, uma coleção ainda mais nojenta nos sonhos Antes que soubesse, era parte de rankings Deixei a realidade nas garrafas de bebida "foi horrível O trabalho hoje". Os sonhos sumiram nas palavras Limpando pratos depois de um lanche leve. Devagar de despedir, devagar de aconchegar Forças especiais brigam em um frenesi bêbado Mais e mais parágrafos enchem meu monólogo O dia ruge, o seu eco reverbera... Ou talvez minha mente me engana Mensagens escritas em flashbacks, você se machuca para se consertar Gosto de como soa "destino". Mas parece uma maldição a mim Uma consciência se mantém depois de beber de leve Deveria dormir antes de ficar paranoico Quando alguém deseja a morte de todos Eles querem isso pra si O mundo é mal? Ou eu sou? Cambaleio por minha cidade natal, ameaçado por frio Se é assim que o mundo gira, me esconderei Na luz do dia, a gola de meu sobretudo levanta Minha cidade natal ainda está no lugar dos sonhos Não mais posso viver aqui Tô fora daqui! Quão rápido meu desespero me carrega Nunca me senti tão sóbrio Jovem e velho, o planeta todo está muito bêbado Nós estamos perfeitamente e puramente sóbrios Não preciso da dor,o ranger,o cantar bêbado me opõe O homem faz poesia e alegra a maioria Não ter lugar significa que a todos os lugares você pertence Lamber as feridas é saborear nosso néctar Livrai o porão do molde de cheiro simplesmente horrível de uma vez Sinta a chuva de uma era moderna contra seu corpo