Yokuto wa tōtō ki ga fureta mitaida shinkeishō-tekina yōkō no danzetsu Porifukuro no yoake wa nakaba nanbasen shakai seikatsu no kiritsu ni zashō suru Kageguchi tame-guchi uppun no hakeguchi haken-bi harai yume rōdō rōdō Puraido mo kibō mo gara-bukuro ni tsumeta gomi o asaru karasu ga yūhi ni tonda Nukedasenai hibi no doronuma ni Kataashi tsukkonde mō zenbu akirameta Yume wa kanarazu kanaukara tte yume o kanaeta hitotachi ga Okumenmonaku utaukara bokura no ibasho wanaku natta Yokuto wa sanzan ushinatta hitotoshite no saishō tan'ida Kabi kusai heya ni nekoronde sekai ga owaru no o musō suru "-Yō ga nainara mō denwa wa shinaide" mukashi tsukiatteta ano musume wa iu Boku ni wa sugaru mono ikutsu arudarou munashiku narukara kangaeru no tometa Nakitai no wa kuyashi-sa ga arukarade Saigo ni naita no wa mō itsu no kotoda kke Dare ga ichiban shiawase ka kurabe dashitara mō makkida Kantan ni hito o waraunara chōshō wa dōse jungurida Yokuto wa sanzan ushinatta hitotoshite no saishō tan'ida Kabi kusai heya ni nekoronde sekai ga owaru no o musō suru Poketto chizu shūgyō shōmei-sho denki suidō gasu seikyū-sho Jikyū reshīto reitō sōko guchi waruguchi kuzu no shouu~indou Mi kaifū hōchō 2-chan ni tōkō usui kabe no mukō-gawa no genchō Kodoku no shōsō yabai yo dō shiyō oshiete koko kara nukedasu hōhō Nukedasu hōhō Ikitai yo motto Bokura ga michi o erabunara kotae-awase nante naikara Dareka no sei ni suru nonara sono dareka ni ikasa re teru nda Yokuto wa sanzan ushinatta hitotoshite no saishō tan'ida Dōse itsuka wa owarunara semete jibun de eranda owarikata O yocto diz-me que perdemos todos nossos sentidos. Queimado pelo sol cheio de neurose O saco plástico filtra a luz do sol enquanto cobre um naufrágio. A ordem leva nossas vidas sociais à proa Fofocas, franqueza, válvulas de escape para a raiva. Salários temporários são sonhos e dobro de trabalho Guardamos esperança e orgulho no saco de munição. O corvo vasculhador voa ao pôr-do-sol Os dias que nos prendem são pântanos de lama E quando a perna se prende, queremos desistir Esses que fizeram todos seus sonhos virarem realidade Cantaram sem uma libra de culpa em seus corações, e perdemos o único lar Todos os que perderam tudo que tinham, o yocto é a menor coisa capaz de entenderem Sendo vagabundo em meu quarto mofado, eles imaginam o dia que o mundo vai acabar Se não precisa de nada, não me chame – assim diz minha ex Tem algumas coisas que me prendo. Não tenho mais nada, então meu cérebro desiste Dói cada mísera vez que eu choro Me pergunto quando chorarei pela última maldita vez Quem dentre nós é o mais feliz? O momento que compara, é tarde É fácil odiar alguém, vamos revezar na zombaria Todos os que perderam tudo que tinham, o yocto é a menor coisa capaz de entenderem Sendo vagabundo em meu quarto mofado, eles imaginam o dia que o mundo vai acabar Mapa de bolso, credenciais trabalhistas. Gás, água e contas de eletricidade Contas, recibos e um armazém congelante. Queixas e insultos como lixo na janela Uma faca de cozinha selada. 2chan, responda tudo. Solavancos na noite do outro lado da parede Solidão expele tensão. Oh Deus, que deveria eu fazer? Alguém, diz-me como fugir daqui Como sair daqui?! Eu quero viver fora daqui Mesmo se escolhemos nossos caminhos, não significa que escolheremos bem E se a culpa deve recair sobre alguém, significa que têm significado de vida Todos os que perderam tudo que tinham, o yocto é a menor coisa capaz de entenderem E tudo deve acabar um dia, quando acontecer, deixe-me escolher onde será meu túmulo