Insignificante eu me senti quando eu vi que as trevas não se abrem mais para mim, O mundo não parece mais notar que eu fugi, o egoísta não está ali. A minha pequenez suplantou todo meu ser, a verdade trespassou o que era eu. Perdi o senso me encontrei aqui diante de ti, Sofia, dentro de ti, me perdi. Meus amigos, não mais preciso do mal que é meu. Vou me entregar aos medos e confessar que eu sou seis, Meu vazio se completa, eu estou na curva do céu. Insignificância do meu seu não é importante assim, pois não há verdade no fim. Segure a minha mão, Sofia, que o céu vai se abrir e não há nada ali, não há nada ali. Segure minha mão, Sofia, que o céu vai se abrir e não há deus nenhum ali.