Em casa minha Grado bem presumido Em muitas faces Oh, soberbo orgulho Nascerá manifestas, sem rugido Na rola que o mante Que findou-se arrolho Em fúria, eu sei porque O carnal desejo Terra que desce, com seguro alarde E no fulgor dos olhos teus Eu findo! Sorridente, à beijar O azul da tarde A minúsculos, de graça Que sustentem toda dor! Como alivio soberano! Que nada à paz divina Se desprendem para cruzar O sofrimento humano! A luz da minha alma Os anjos a vagar! E nesta vida de viver incerto Se no bálsamo que trás contigo Achada, se não digo, pelo alto Fica incerto, pego da lira Solitário imploro! E o doce acorde, que vem preso nela Enfim, eu sinto, pelo causou oro A luz pungente da primeira estrela!