Sombras e luz se beijam nas cores difusas da manhã. Cai lá no cais tristeza sem fim... De estante em estantes, que não voltam mais, eu me pego, me apego, sempre a te esperar. Errantes, cortantes, ventos vem soprar eu me vejo e desejo mais... te amar Vem minha sede desedentar e minha fome, vem saciar. Água da vida, filho de Deus. Pão que dá vida, vindo dos céus.