Tom: A
[Intro] A E A E
A E A E A
A
Velha estrada boiadeira
E A
Que margeava a cidade
O riacho e o espraiado
E
Sempre foi seu bebedouro
D
Sua história milenária
A
Ninguém sabe a sua idade
E
Ninguém sabe a quantos anos
A
Vem servindo ao matadouro
A
Quantas vezes eu passei
E A
Naquela estrada boiadeira
E A
Conduzindo tropa xucra
D
E boiada para o corte
Só havia essa estrada
E A
No sertão a pioneira
E
Nesse tempo não havia
A
Outro meio de transporte
A E D
Da velha estrada não resta nada
E A
Hoje o progresso é quem domina e fala alto
E D
A velha estrada foi sepultada
E A
Está coberta por um manto de asfalto
( A E A E )
( A E A E A )
A
Velha estrada boiadeira
E A
Terminou sua missão
Tudo no mundo se acaba
E
Cada coisa tem seu dia
D
O seu solo esburacado
A
Teve grande inovação
E
Em seu leito construíram
A
Uma grande rodovia
A
E o casarão de tábua
E A
A pensão dos boiadeiros
Que serviu por muitos anos
D
Como ponto de pousada
A D
Hoje é um restaurante
E A
Ponto dos caminhoneiros
E
A pensão dos boiadeiros
A
Morreu junto com a estrada
A E D
Da velha estrada não resta nada
E A
Hoje o progresso é quem domina e fala alto
E D
A velha estrada foi sepultada
E A
Está coberta por um manto de asfalto
E A
Está coberta por um manto de asfalto
E A
Está coberta por um manto de asfalto
E A
Está coberta por um manto de asfalto