Tom: D
introdução: D A7 D A7 D
G D
Quando ronca uma cordiona fandangueira
A7
é uma vida bem campeira na garganta de um cantor
Em A7
e um violão veio vai gemendo na Vaneira
G A7 D
e a prenda fica faceira junto ao índio dançador
G D
num baile veio que é alegria da peonada
A7
pelas longas madrugadas junto aos sonhos do cantor
Em A7
historia certa com a estirpe da ramada
G A7 D Am
com a sina e o destino deste peão que é domador
D7 G A7 F#m7
// não sou tirano, mas cavalo é no mango
Bm7 Em7
com as esporas nas paletas é mais um
A7 D
potro corcoveando//
G D
eu sou um campeiro e tenho orgulho da minha terra
A7
e tem muita gente séria com histórias pra contar,
Em A7
num par de esporas com mistérios de uma fera
G A7 D
que hoje a tarde na cancela esta esperando pra pelear
G D
na minha querência sou um taura de respeito
A7
e não frouxo nem um tento pra potro que corcoveia
Em A7
trago de herança um tirador de couro pardo
G A7 D
que mostra o grande respeito pelo sangue destas veias.