Tom: G

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O Nordeste vem sofrendo a muito tempo
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Sem água,oitocentos e quarenta, grande
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Seca enfrentou, mas depois de trinta anos
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Foi bem mais devastador, seticentas mil
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Pessoas a seca então matou
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O fenomeno El Niño diretamente afetou
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A coisa ficou pior, a Variola se espalhou

Fortaleza Ceará, calamidade enfrentou
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Na Cidade e ao redor o imigrante chegou
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O povo tumutuou, a doença se alastrou
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Um abrigo foi criado, e ali foram colocados

Toneladas de alimentos, pro lugar foi
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Enviado, pra ser diferenciados, eles eram
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Conhecidos, com o nome flagelados
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A água que se encontra muitas vezes
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É saloba, a terra dura e rachada não se
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Pode nem plantar, o Nordestino hoje em
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Dia, ainda é bem castigado, a palma lá
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Do sertão, é o alimento do gado
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Velho Chico não da conta do sertão
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Abastecer, Nordestino esta cançado
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De sempre ser enganado, a chuva lá

Do sertão, é candidato de montão, na
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Hora que vem chegando, o dia da eleição
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Nordestino também sofre, com saudade
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Dos parentes, que deixaram o serrado
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Para nunca mais voltar, buscando vida

Melhor, pelo Brasil se espalhou, mesmo
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Assim o Nordestino levanta os olhos pro
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Céu, e para Deus da louvor

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