Por ter-me tamanho zelo Peço aquém do que preciso Por seu sorriso em meus olhos Doce encanto impreciso Sempre em construção - confesso Meu lirismo inda não finda Ritual ou retrocesso? O que está por vir ainda? Se meu corpo inda num copo De uísque se liberta Bebo o seu rosto em meu foco Sua beleza me desperta Sempre busco no seu toque Toda minha inspiração Hei de morrer em seus lábios De desejo ou de ilusão Alimento-me do cheiro Que sua pele exala em mim Hei de morrer em seus braços Pra ressuscitar, enfim. Hei de morrer em seus braços Pra ressuscitar, enfim. Hei de morrer em seus braços Pra ressuscitar, por fim.