I begin to gnaw, chewing away and spitting up the very fabrication of myself. The eternal cold. dark shall prosper as i plunge; descending deeper toward the Shadows. Let me sleep, this endless drone must end. I pray for emptiness and plague upon yourself. For i am but a nothingness drifting, Seeking dead ends and false hope. There is only death, i do not even exist. A shadow, a memory. Cast away all binds to self. I ll never know why all things beautiful must reach an end. The appetite grows for a greater knowing, the more i find the more i die Inside. I shed a tear, i weep. all things beautiful must reach an end. Myself containing a dormant implosion of infinite decimals, Spiralling out of control. the ostracization begins. Within myself self-loathing, And i ve tried to hold passion inside the palm of my hand and tackle the world Head on. A knife held to my throat, a nice dose of discretion. The world will feel my pain as i gnaw away at my boiled flesh Detach myself from reality. My misanthropic ways fall to waste. My enigmatic veil begins to subdue. i cannot continue. Let me sleep, this endless drone must end. I pray for emptiness and plague upon yourself. For i am but a nothingness drifting, Seeking dead ends and false hope. This is my somber send off. i am done. The world will end. i ve turned my back. Eu começo a corrroer, mastigando e cuspindo a minha própria fabricação. O frio eterno. O escuro prosperará enquanto eu mergulho; descendente mais profundo em direção ás Sombras. Me deixe dormir, este zumbido interminável deve acabar. Eu oro por vazio e praga sobre você. Pois sou apenas um nada vagando, Buscando becos sem saidas e falsas esperanças. Existe apenas morte, eu nem sequer existo. Uma sombra, uma memória. Lançai todos os vínculos para si. Eu nunca vou saber por que todas as coisas belas devem chegar a um fim. O apetite cresce para um maior conhecimento, quanto mais eu encontro mais eu morro por Dentro. Eu derramo uma lágrima, eu choro. Todas as coisas belas devem chegar a um fim. Estou contendo uma implosão dormente de decimais infinitos, Espiralando fora de controle. O isolamento começa. Dentro de minha auto-aversão, E eu tentei segurar a paixão dentro da palma da minha mão e enfrentar o mundo De cabeça erguida. Uma faca apontada à minha garganta, uma boa dose de discrição. O mundo vai sentir minha dor enquanto eu corroer minha carne cozida. Me desligue da realidade. Meus caminhos misantrópicos caem em devastamento. Meu véu enigmático começa a dominar. Eu não posso continuar. Me deixe dormir, este zumbido interminável deve acabar. Eu oro por vazio e praga sobre você. Pois sou apenas um nada vagando, Buscando becos sem saídas e falsas esperanças. Este é minha sombria expulsão. Eu terminei. O mundo vai acabar. Eu virei as costas.