Cavalgo, milenios num salto Re-vivo, a Sagrada alegria Com os olhos, firmados no alto Banhados, do prazer de quem cria E crê, e conta, re-monta e vê E canta, encanta, acalanta Compadra a vida em tudo, em que lê Mesmo sem ler nestas letras tantas. Letras tantas, letras santas, letras mantras Comemos do mesmo pão companheiros, Vividos, vívidos vivemos juntos O novo viver caminheiro Vazados de cansaço justo Varamos, tempos e outros trilheiros Que o novo em nós re-nova tudo. Que o novo em nós re-nova tudo. Que o novo em nós re-nova tudo.