Tom: C
Introdução ( F C Am7 D4/9 F C Am7 D4/9 )
G D7 G
Nós fomos pra Joinville comprar um opala
C G D7
Que o rude falou na internet que estava zerado
G D7 G
E gente do bem normalmente garante o que fala
C G D7
Descemos numa quarta feira de um feriado
C G
Eu vim de Brasília e o brother foi de Barbacena
C G
Minha mãe como sempre falou filho meu não vacile
C G
Depois de passar uma semana de muito problema
C G D7
num vôo de congonhas fui para Joinville
G D7 G
De fato o opala do rude era mesmo zerado
C G D7
A gente comprou e de quebra arranjou um amigo
G D7 G
Paramos em Curitiba pra um chope gelado
C G D7
Chegamos em sampa de noite sem nenhum perigo
C G
Dei pala com quem viu o opala lá no figueira
C G
Ficou de bobeira e o tempo voltou na memória
C G
Entre porches, bms e mercas e a nata inteira
C G D7
Mas clássico é clássico e tem seu lugar na história
F C G
Na máquina do tempo o tempo parou
Am C
Correndo só para relembrar
Am D7 G
não posso consertar o que passou
G D7 G
O tempo o maior tesouro tem a juventude
C G D7
Que hoje já não encontra tempo pra nada
G D7 G
Talvez esperando um momento que a coisa mude
C G D7
e a vida lhe proporcione uma grande virada
C G
Mas quando se vê o tal sonho virou pesadelo
C G
E mesmo que queira vivê-lo já não rola mais
C G
E o plano que você sonhou mas não pode fazê-lo
C G D7
Na hora em que você ta pronto já ficou pra trás
F C G
Na máquina do tempo o tempo parou
Am C
Correndo só para relembrar
Am D7 G
não posso consertar o que passou
G D7 G
E como final feliz só existe em novela
C G D7
O opala quebrou na entrada da nossa cidade
G D7 G
Foi sorte arranjar um reboque uma hora daquela
C G D7
Mas nada capaz de conter nossa felicidade
C G
Chegamos em Belo Horizonte mais mortos que vivos
C G
O Bola ficou bolado com a lata da fera
C G
E para comemorar pequenos aperitivos
C G D7
Que bom se fosse tudo na vida como a gente espera
F C G
Na máquina do tempo o tempo parou
Am C
Correndo só para relembrar
Am D7 G C G
não posso consertar o que passou
