Tom: E
Intro: C#m / A / B / C#m - C#m / A
C#m A
O universo era franzino e cabia em sua voz.
C#m A
O seu corpo também era mas abrigava veredas.
E B
Tatuagens recobriam seus braços tão longos
E B
qual serpentes tatuadas sobre outras peles:
C#m
Cynthia, Daddy, traços rudes em divino corpo;
Seios fartos, ferradura, coração no ombro, postos.
F# B
Qual nação, precisamente, nos cabelos ou rosto?
C#m / A / E / B
C#m A
Ache-me, estou por ai
E B
não sou cigana de hoje nem medieval...
F#m B
Ache-me, que estou confusa
A E B
nesta cidade desperta - sobrenatural.
C#m / A - x2
C#m A
Parecia mesmo árabe ou até hindu
C#m A
sem o ponto encarnado entre olhos navalhas.
E B
A marca ali no canto, lábio polpa a esquerda.
E B
Que sinais mais neste corpo que cantava assombros?
C#m
Que valiam palco, luzes, cores, microfones, palmas?
É uma azaléia esgotada entre fios múltiplos
F# B
e aparelhos sem som para a voz galáctica?
C#m / A / E / B
C#m A
Toque-me, sob os lençóis
E B
pois sou a imagem querida do que em mim se corrói;
F#m B
toque-me: minha alma viva
A E B
naquilo mais doce em mim e que me constrói.
Solo: A / E / B
C#m
Toque-me...
A
Toque-me...
B
Toque-me...
C#m
Toque-me...
C#m
Toque-me...
A
Toque-me...
B
Toque-me...
C#m
Toque-me...