O homem caminha na Lua e diz que estas adiantado
Mais a fome da terra continua, coisa de homens atrasados
Computador cérebro imitado, nada foi inventado

Nada foi acrescentado
Não era pra ter menino de rua, reflexo da ambição
Da desigualdade do cidadão

O sádico se sente feliz
Quando alguém lhe estica a mão lhe pedindo pão
Se alguém caminha na rua
De repente passa mal e cai no chão

Todo mundo passa, mas ninguém lhe estica a mão
Que mundo é esse, cheio de preconceito racial?
A África pergunta, quando serão racionais?

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