Aracajú uma plenitude plana Resta Saber o que virá Se nossos pés verão Verão no mar de Atalaia à água morna e quase verde do lugar Em dias quentes dias de futuro Que tempo louco esse nosso está De só um querer saber lembrar Querendo mesmo sem Sem o seu querer lembrar Pé de Cajú Pé de Cajueiro muda nova Enfim regada e banhada ao sol E crescerá se assim for permitido Como o seu gostar de mim Aracaju Que nascerá da flor Do Outono de dois mil e tantos Tantas tantos tantas tantos Mudas não vingaram Mas enfim você