Corvo doce corvo que leva a escuridão nas asas A morte não deve ser tão fria Não deve ser tão solitária sozinha Corvo amado corvo abrindo os portões vazios Entre as cinzas daqueles que morreram lutando Entre os cruxifixos anjos Pendentes do céu que caem sobre a terra Abrindo portas no chão Corvo doce Corvo quem é você que tanto chamo que tanto imploro para que esteja sempre comigo Quantas noites já passei chorando Sozinha no meio da escuridão Atormentada por pesadelos Pesados caídos, assombrados Os que são bons São coisas que não consigo lembrar.