AngelMaker

Day/Day

AngelMaker


Here it goes again
Awakening in a state where I'm already feeling spent and unable to recuperate
Torn from nirvana
I just want to close my eyes and dream away this stress and pain I can't hold back the tide
I know that if I just let go
The sea of immensity will mercilessly swallow me whole
I never asked for this life
Born into ruin, grasping onto light

Day after day
Beaten, I chip away
Toiling through vexations
Wave after wave
I feel like a slave
Doomed to this constant decay

The past piling high
Forgotten dreams
I left to die

Fed such lies we swallow them whole
Vain, bitter and vile
Crippling my will and leaving me senseless
Why am I aware of this?
Stuck in a cycle ever so torturous
Wake up
It’s your life and only you control it
We must free ourselves alone from our own torments

Sick of the patterns I have forged with my own intent and I figure
This is all I'm ever going to be, relentlessly
Recycling forward unto naught, all progression returns to rot
Unable to resist the urge to slip
A failed captain goes down with his ship

To drown in unending days
Hopelessly as you pray
You drown in your petty ways, witness us wither away
Wither away with us

Day after day
Beaten, I chip away
Day after day
Breaking my back as I dig my shallow grave I slowly rot away
Day after day
Forgetting to breathe
Day after day
Searching through sorrow
To find a way for this strain to leave me

Day after day
Beaten, I chip away
Toiling through vexations
Wave after wave I'm feeling like a slave
Doomed to this constant decay

Day by day, I slave away in mediocrity
Day by day, cultivating my anxiety
Day by day, I waste away into obscurity
Underneath the pressure of the fear that takes control of me

This weight I bear breaks my legs, shatters my spine
Empty inside
Cycles of sickness seem to be my only form of existence

Aqui vai novamente
Acordando em um estado no qual eu já me sinto gasto e incapaz de me recuperar
Rasgado do Nirvana
Eu só quero fechar meus olhos e sonhar com esse estresse e dor. Eu não consigo conter a maré
Eu sei que se eu simplesmente deixar ir
O mar da imensidade me engolirá implacavelmente por inteiro
Eu nunca pedi por essa vida
Nascido em ruína, agarrando a luz

Dia após dia
Espancado, eu destruo
Lidando com o aborrecimento
Onda após onda
Eu me sinto como um escravo
Condenado a esta constante decadência

O passado, amontoando-se acima
Sonhos esquecidos
Eu deixei morrer

Alimentando tais mentiras, nós as engolimos inteiras
Inutilidade, amarga e perversa
Afligindo minha vontade e me deixando sem sentido
Por que estou ciente disso?
Preso em um ciclo tão torturante
Acorde
É a sua vida e só você a controla
Devemos nos libertar sozinhos dos nossos próprios tormentos

Doente dos padrões que eu fiz com minha própria intenção e eu percebi
Isso é tudo o que eu sempre serei, implacavelmente
Reciclando para nada, toda progressão retorna à podridão
Incapaz de resistir ao desejo de escorregar
Um capitão fracassado desce com o navio

Para se afogar em dias intermináveis
Sem esperança como você reza
Você se afoga em seus pequenos caminhos, testemunhe-nos saindo conosco
Sair conosco

Dia após dia
Espancado, eu destruo
Dia após dia
Rompendo as minhas costas ao cavar meu raso túmulo, eu lentamente apodreço
Dia após dia
Esquecendo de respirar
Dia após dia
Procurando pela tristeza
Para encontrar uma maneira desta tensão me deixar

Dia após dia
Espancado, eu destruo
Lidando com o aborrecimento
Onda após onda, eu me sinto como um escravo
Condenado a esta constante decadência

Dia após dia, me escravizando na mediocridade
Dia após dia, cultivando minha ansiedade
Dia após dia, eu desperdiço a escuridão
Sob a pressão do medo que toma conta do meu corpo

Esse peso que eu seguro quebra minhas pernas, destrói minha espinha
Vazio por dentro
Ciclos da doença parecem ser a minha única forma de existência