Here it goes again Awakening in a state where I'm already feeling spent and unable to recuperate Torn from nirvana I just want to close my eyes and dream away this stress and pain I can't hold back the tide I know that if I just let go The sea of immensity will mercilessly swallow me whole I never asked for this life Born into ruin, grasping onto light Day after day Beaten, I chip away Toiling through vexations Wave after wave I feel like a slave Doomed to this constant decay The past piling high Forgotten dreams I left to die Fed such lies we swallow them whole Vain, bitter and vile Crippling my will and leaving me senseless Why am I aware of this? Stuck in a cycle ever so torturous Wake up It’s your life and only you control it We must free ourselves alone from our own torments Sick of the patterns I have forged with my own intent and I figure This is all I'm ever going to be, relentlessly Recycling forward unto naught, all progression returns to rot Unable to resist the urge to slip A failed captain goes down with his ship To drown in unending days Hopelessly as you pray You drown in your petty ways, witness us wither away Wither away with us Day after day Beaten, I chip away Day after day Breaking my back as I dig my shallow grave I slowly rot away Day after day Forgetting to breathe Day after day Searching through sorrow To find a way for this strain to leave me Day after day Beaten, I chip away Toiling through vexations Wave after wave I'm feeling like a slave Doomed to this constant decay Day by day, I slave away in mediocrity Day by day, cultivating my anxiety Day by day, I waste away into obscurity Underneath the pressure of the fear that takes control of me This weight I bear breaks my legs, shatters my spine Empty inside Cycles of sickness seem to be my only form of existence Aqui vai novamente Acordando em um estado no qual eu já me sinto gasto e incapaz de me recuperar Rasgado do Nirvana Eu só quero fechar meus olhos e sonhar com esse estresse e dor. Eu não consigo conter a maré Eu sei que se eu simplesmente deixar ir O mar da imensidade me engolirá implacavelmente por inteiro Eu nunca pedi por essa vida Nascido em ruína, agarrando a luz Dia após dia Espancado, eu destruo Lidando com o aborrecimento Onda após onda Eu me sinto como um escravo Condenado a esta constante decadência O passado, amontoando-se acima Sonhos esquecidos Eu deixei morrer Alimentando tais mentiras, nós as engolimos inteiras Inutilidade, amarga e perversa Afligindo minha vontade e me deixando sem sentido Por que estou ciente disso? Preso em um ciclo tão torturante Acorde É a sua vida e só você a controla Devemos nos libertar sozinhos dos nossos próprios tormentos Doente dos padrões que eu fiz com minha própria intenção e eu percebi Isso é tudo o que eu sempre serei, implacavelmente Reciclando para nada, toda progressão retorna à podridão Incapaz de resistir ao desejo de escorregar Um capitão fracassado desce com o navio Para se afogar em dias intermináveis Sem esperança como você reza Você se afoga em seus pequenos caminhos, testemunhe-nos saindo conosco Sair conosco Dia após dia Espancado, eu destruo Dia após dia Rompendo as minhas costas ao cavar meu raso túmulo, eu lentamente apodreço Dia após dia Esquecendo de respirar Dia após dia Procurando pela tristeza Para encontrar uma maneira desta tensão me deixar Dia após dia Espancado, eu destruo Lidando com o aborrecimento Onda após onda, eu me sinto como um escravo Condenado a esta constante decadência Dia após dia, me escravizando na mediocridade Dia após dia, cultivando minha ansiedade Dia após dia, eu desperdiço a escuridão Sob a pressão do medo que toma conta do meu corpo Esse peso que eu seguro quebra minhas pernas, destrói minha espinha Vazio por dentro Ciclos da doença parecem ser a minha única forma de existência