Carlos de Oliveira

Deus Verdadeiro

Carlos de Oliveira


As estrelas no céu, o clarão do luar
Tudo, tudo foi meu Deus quem criou
O sol em seu fulgor e as flores a brotar
Tudo, tudo foi meu Deus quem criou
O rufar dos trovões e a chuva a cair
Tudo, tudo foi meu Deus quem criou
Os pássaros a cantar, todos alegres e felizes
Tudo, tudo foi meu Deus quem criou

Este é o Deus que eu tanto amo
Não é de ouro, nem de prata
Não é bronze, não é de ferro e nem de pau
Não O levo no pescoço como imagem de adoração
Mas eu O tenho constantemente no meu coração

Ato de abominação é adorar outros deuses
Que os homens construíram com suas próprias mãos
Mas o Deus que servimos é um Deus de amor
Mas sabemos que Ele é o fogo consumidor

Este é o Deus que eu tanto amo
Não é de ouro, nem de prata
Não é bronze, não é de ferro e nem de pau
Não O levo no pescoço como imagem de adoração
Mas eu O tenho constantemente no meu coração
No meu coração

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