César Belieny

Não Acabou o Medo

César Belieny


Dei graças a Deus, quando cheguei legal em casa
Todo mundo preocupado
Outra vez eu escapei por pouco

Sufoco difícil de pegar com a mão
Mas um outro dia, de barbárie e correria
Bloquearam a rodovia
Vagabundo achou de dar o troco
Incendiando a condução
Me vi na confusão, com tiroteio
Cidadão entrou no meio, encontrou bala perdida
Perfurou seu corpo, no carro voltava na contra-mão
Se não é guerra civil?
O que será?
Como devemos vir chama-la?
De um comportamento hostil!
O que esperar?
Realidade adulterada!
Não acabou o medo
Acabou o medo, não acabou o medo
Dei graças a Deus, quando cheguei legal em casa
Todo mundo preocupado
Outra vez eu escapei por pouco
Sufoco difícil de pegar com a mão
Mas um outro dia, de barbárie e correria
Bloquearam a rodovia
Vagabundo achou de dar o troco
Incendiando a condução
Me vi na confusão, com tiroteio
Cidadão entrou no meio, encontrou bala perdida
Perfurou seu corpo, no carro voltava na contra-mão
Cadê o amor, sincero amor, que é por direito?
Cadê o amor, perdeu o valor, perdeu o respeito?
Como posso me recuperar?
Posso me recuperar!
Me recuperar!
Recuperar!
Não acabou o medo
Acabou o medo, não acabou o medo
Dei graças a Deus

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy