Guilherme de Sá

Íngreme

Guilherme de Sá


Tom: G

G9          C9
Quando eu subi, desci
             G9
Quando eu parti, voltei
            C9
Quando machuquei, doeu
          G9
Quando errei, corroeu
D9
Mas aprendi

G
Não há nada
D   Em            C9
Que possa me impedir
G
De ser capaz
        D
Ou ser forte o bastante
        Em
Errante é o passo
                C9
Que se limita a ser raso

G9          C9
Se cair, que eu dance
           G9
Se embora for, que ande
            C9
Mesmo sem saber dançar
          G9
Sem imaginar onde
D9
Sequer onde ir

G
Não há nada
D   Em            C9
Que possa me impedir
G
De ser capaz
        D
Ou ser forte o bastante
        Em
Errante é o passo
                C9
Que se limita a ser raso

G9     Am
Se são vários passos lassos
Passam-me um rastro
G
Um lastro, alastro
O salto que outrora
C9
Era tão alto
      Am
Agora apenas há o ressalto
               G
Sobre o sobressalto ao ato do sobresalto
                 C9
Ao equilíbrio que auguría
            D9
O medo de cair
Cair

G
Não há nada
D   Em            C9
Que possa me impedir
G
De ser capaz
        D
Ou ser forte o bastante
        Em
Errante é o passo
                
Que se limita
C9      D9         G9
Exceto se for íngreme

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