Na Quixabinha tinha samba de latada
E no portal da madrugada
Se via o couro comer
E "Mariinha" com a saia amarrotada
Sapateava até o dia amanhecer, iá iá...

Maria, Maria, maninha minha
Na porta da camarinha
Você vinha aflorar

E o velho bardo violeiro seu Conrado
Tocava um côco suculento sincopado
E as dançadeiras respondiam num trinado
Batendo o pé com refrão bem afiado

Maria, Maria, maninha minha
Na porta da camarinha
Você vinha aflorar

De tocador pra tocador Tonho Rimualdo
Rastava o banjo com farto ripinicado
Seu último arranjo para o céu foi destinado
E a Quixabinha dormia ao sol acordado

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