Blessed in the dark . . . Collapse of heart. . . Silence of writhe. . . The book of my life that's risin' again tonight recallin' in life a death-line in my mind and livin' in pain without your Black Star. Scratchin' my heart, housin' my death naked by sores of ever-livin' lust, Luna across my veins. . . Hoverin' through this sky. . . & I die. . . Dyin' in a creep of my flight without life. . . a long ways of a blind faith. A whirly around, blossoms fade away. . . Only frazil prayed afar. . . Flamin' cries glancin' afterlife, after all I'm diein' for a line moulder creed of dawn that's fallin' In a gruellin', crownin'. Womb of my fade, He gnaws my nerves while I dwell through dark throws with His eyes of lust, deified. I sacrificed my corpse and now. . . I'll fall ! For His curse and His prayer 'till the end I'll drag to life all my scars. A whirly around, blossoms fade away. . . Only frazil prayed afar. . . Flamin' cries glancin' afterlife, after all I'm diein' for a line moulder creed of dawn that's fallin' In a gruellin', crownin'. Groanin' through the bounds of earth, graspin' tightly darkest thread. . . Glowerin' on my last return, from cavalries of dyin' dawn. . . Dreamin' now my dragonfly, diein' for my dragonfly and soul bells. On your love, in your sighs I'm writin' of all my life. . . Callin' you, callin' now, callin' in your heart all my glowin' light. A whirly around, hauntin' nights tonight, only frazil prayed afar. . . Flamin' cries glancin' afterlife, after all I'm diein' for a line moulder creed of dawn that's fallin'. . . Breathing in the dark. . . Twister in heart. . . silence in night. . . The book of my life of silence's night, I'll write. Bem-aventurados no escuro... Colapso do coração... Silêncio de se contorcer... O livro da minha vida que está nascendo de novo hoje à noite Recordando a vida de uma linha de morte em minha mente E vivendo de dor sem o sua estrela negra. Arranhando meu coração, Abrigando minha morte Despido pelas feridas Do desejo sempre vivo A lua em minhas veias Pairando "através deste céu... E eu morro... Morrendo em um deslizamento de meu vôo sem vida... Um longo caminho de uma fé cega. Um redemoinho ao meu redor, flores desaparecem Apenas frasil orava longe Flamingos choram olhando vida após a morte, Depois de tudo que eu estou morrendo por uma linha Moldador credo da madrugada que está caindo Em uma cansativa coroação. Meu ventre desaparece Ele róI meus nervos Enquanto eu viver Através de jogadas escuras Com seus olhos de luxúria, divinizados. Eu sacrifiquei o meu corpo e agora... Eu vou cair! Por sua maldição e sua oração até o fim eu vou arrastar pela vida todas as minhas cicatrizes. Um redemoinho ao meu redor, flores desaparecem Apenas frasil orava longe Flamingos choram olhando vida após a morte, Depois de tudo que eu estou morrendo por uma linha Moldador credo da madrugada que está caindo Em uma cansativa coroação. Gemendo através dos limites da terra, Agarrando firmemente a linha mais escura... Olhando furiosamente em minha ultima volta, As cavalarias moribundas morrendo na madrugada Sonhando agora minha libélula, Morrendo por minha libélula E sinos da alma. Em seu amor, em seus suspiros Estou escrevendo de toda a minha vida... Chamando você, chamando agora, Chamando no seu coração toda a minha luz brilhante. Um redemoinho em volta, noites assombrando esta noite, Só frazil orou longe.. Gritos flamejantes olhando a vida após a morte Depois de tudo eu estou morrendo por uma linha Credo moldado pela madrugada que está caindo... Respirando no escuro... Tornado no coração... Silêncio na noite... O livro da minha vida No silêncio da noite, eu vou escrever.