Cavalo aporreado, puxa pro palanque Aperta os basto num pelado sem pelego Vai a rédea na argola do bucal E uns lacaço fora do tempo. Tem gente fabricando aporreado Monta duas, três vezes abre a perna, sai de cima Corta a cola, tira o toso Depois manhoso, manda incluir na tropilha. Nem sempre, o ginete é domador Ainda mais, quando a coisa vai mal Passa a mão no rabicho E até na cabeça do basto. Ginete que se presa e se garante Numa pegada pra cima Se vai ao cogote do potro Com os pés calçados no estribo.