Tom: E
E
Oia o dourado...
B7
Que bateu no espinhel,
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé. (x2)
B7
Esta cantiga é muito antiga, é muito amiga
E
E me acompanha desde o dia que nasci.
Bm E7 A
Leva a canoa quando eu saio noite a fora
E B7 E
Pescando estrelas no uruguai ou no ibicuí.
B7
Óia o dourado que bateu no espinhel
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé. (x2)
B7
Ela é remanso, é cachoeira, é lua cheia
E
Ela é piava, ela é dourado, é surubi
Bm E7 A
Ela é o espanto do piá que a vez primeira
E B7 E
Tirou das águas para o solo um lambari
B7
Óia o dourado que bateu no espinhel
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé. (x2)
B7
É o pão na mesa para a fome de quem pesca
E
O peixe arisco da aventura que há de estar
Bm E7 A
Na voz humilde de quem canta esta cantiga
E B7 E
Sem outro sonho que não seja o de pescar...
B7
Óia o dourado que bateu no espinhel
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé. (x2)
Óia o dourado...
Óia o dourado...
Óia o dourado...
B7
Que bateu no espinhel,
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé.
B7
É o pão na mesa para a fome de quem pesca
E
O peixe arisco da aventura que há de estar
Bm E7 A
Na voz humilde de quem canta esta cantiga
E B7 E
Sem outro sonho que não seja o de pescar...
B7
Óia o dourado que bateu no espinhel
E
Trás a canoa que rio fundo não dá pé. (x2)
Óia o dourado...
Óia o dourado...
Óia o dourado...