Oswaldir E Carlos Magrão

Lago Verde Azul

Oswaldir E Carlos Magrão


Tom: F

  F
Um medo de andar solito

Ouvindo vozes e gritos
                                       C
E ate do barco um apito na sua imaginação

Olhos esbugalhados do moleque assustado
                                Bb
Olhando aquele mar bravo
                 C                     F
Ora doce ora salgado num temporal de verão

F
Sem camisa na beirada bombachita arremangada

Botou petiço na estrada
                                        C
Quando a areia lhe guasqueou

Sentiu um arrepio com
                Bb
Aquele ar frio que o açude o rio
                   C                 F
E as águas que ele viu não lhe incomodou

F
(Coqueiro e figueira dos matos

E a bela lagoa dos patos
                   C
Ó verdadeiro tesouro
                                   Bb
Lago verde-azul que na America do sul
         C             F
Deus botou pra bebedouro)

F
Tempos que ainda tinha o bailado da tainha
                                        C
Quando o boto vinha com as gaivotas em revoada

E entre outros animais no meio dos juncais
                  Bb                        C
Surgiram patos baguais que hoje não se vê mais
                   F
Este símbolo da aguada

F
Nas noites de lua cheia

A gente sentava na areia

Para ver se via a seria
                    C
Entre as ondas cantando

E hoje eu volto ali no lugar em que vivi
                    Bb                 C
Onde andei quando guri e olho lagoa em ti
                    F
E me enxergo chorando

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