Não me censure por que estou bebendo
Não me pergunte por que estou penando
Quero contar a minha magoa
Nesta canção, ai, ai, ai, que canto chorando

Acabei de ver nos braços de outro
Aquela mulher que eu tanto amei
Dizem que homem não chora
Mas eu confesso que não suportei

Uma paixão é doída
E desprezo maltrata
Hoje me entrego a bebida
E a culpa é somente, ai, ai, ai, daquela ingrata

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy