Nem que fosses olhar a neblina
que há por aí
nas esquinas torrentes de gentes
sobrevivem ao pé do silêncio,
talvez, talvez.

Nem que saibas usar as escadas
que levam ao quintal
onde dormem as chamas ardentes
sonoros acordes de cores,
talvez, talvez.

E ao voltares, com muito esforço,
verás que sou eu
que a neblina entrou a janela
que meu sonho te trouxe com ela,
jamais, jamais.

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