Num caminho de luz Que a tropa projetava dentro da noite, Com que prazer me encontrava Sujeitando a manada... Até formar um bom cavalo, Pra o aparte e as pechadas, Vou amadrinhar uma tropilha (E fazê-la parar à mão, no campo, Golpeando até morrer, Agarrado aos animais de vez em quando.) Bis (Meu mundo é um cavalo amigo, Comigo, sempre a camperear!) Bis Minha vista caiu sobre o rio, Levada pelo vício, e me toquei de volta Ao chamado casario de estância. Pedi rédeas das éguas Que se distanciavam de mim, E aprendi com a tropa O porquê de juntar o sinuelo, Parar rodeio, cuidar do gado, Bocando o pasto, inxerir o laço, Vislumbrando o pago que me viu crescido... (Depois, me deixar quieto num canto, Assim "no más", Por encanto ao que se deve gostar.) Bis (Mas bah!, que troço bagual, Montar e sair à cavalo atoa por aí!) Bis